11.01.10
As últimas duas séries adquiridas foram alvo de alguma ponderação. Havia algumas na lista, logo o importante era decidir o que comprar primeiro. A caixa que me falta de Rebus, com Ken Stott (a primeira com John Hannah não me chama)? Apparitions, uma série inglesa, em que o personagem principal é um ministro da Igreja? Outras (?) de que não me lembro agora....
Optei pela 6ª Season de Spooks, uma das minhas séries favoritas. Acho que o status quo dos personagens principais está inerte há muito tempo, o que é raro nesta série, e se a season anterior manteve o nível anterior, não me matou a sede como seasons anteriores.
Mas como ia comprar duas, optei por um risco ponderado, Wallander, produzido e interpretado por Kenneth Branagh.
Porquê um risco? Não é que não goste de Branagh, pelo contrário, o que se passa é que gosto demasiado de Wallander, personagem criado pelo sueco Henning Mankell, de quem já li toda a série Wallander.

Já tinha visto 4 ou 5 episódios da versão (na  verdade há duas e vi episódios das duas) sueca de Wallander, baseados nos romances de Henning Mankell. E se é verdade que há diferenças, na série de que vi mais episódios a filha já é um personegm coadjuvante, a opção não caíu na adaptação dos livros (só daquele em que a filha entra pela primeira vez como personagem principal) mecânica, mas pela evolução dos personagens, ainda que estes sejam similares aos da versão literária.


O elenco da série sueca - Ola Rapace (Stefan Lindman), Krister Henriksson (Wallander), Johanna Sällström (Linda Wallander)

Assim, depois do Wallander em DVd chegar, sentei-me, com a esposa, frente à tv e vimos o primeiro episódio.
Demorei algum tempo a entrar. Esta demora tem duas faces distintas. Por um lado,  acho difícil "entrar"  em filmes ou séries baseados em livros que já conhecemos, mais complicado será quando já vimos adaptações, que gostamos bastante. Mas quando o que estou a ver responde ao que já foi dito e é baseado numa das minhas séries favoritas, pior ainda. O espírito crítico aumenta e penso que os primeiros 15 minutos foram dolorosos para a Sara, eu resmungava, dizia que ele não reagiria assim, enervo-me porque... já vão ver.

Branagh é um actor seco, fisicamente. Ainda assim, o seu Wallander é mais gordo do que estava à espera. Talvez por ser um actor que prezo, Branagh é o suficiente para me cativar, mas a produção e a realização, bem como algumas opções de argumento deixam-me logo de pé atrás.

Noto a presença feminina de colegas da polícia, quem são? Nos livros, o mundo é masculino. Quem são estas senhoras? O que  estão aqui a fazer?
Noto a ausência irritante da identificação dos coadjuvantes de Wallander, aqui e acolá dão-nos um doce (um nome), mas parecem-nos indicar que quem interessa mesmo é Wallander, o resto é paisagem. Nos livros esta noção não é tão acentuada. Wallander é o personagem principal, mas os seus coadjuvantes nunca são atirados para o enredo como palha. Primeira dificuldade a gerir.

Psicologicamente, a personagem de Kurt está bem definida, mas ainda assim não é o polícia que eu conheço, há diferenças quanto aos livros e a série sueca, a que melhor conheço, fá-lo melhor, até mais subtilmente. Wallander nunca passaria por uma cena de violência e continuaria impávido e sereno. Quem é este Wallander?

Se na série sueca a casa de Wallander parece-me sueca, mais não seja pela presença do IKEA, aqui parece-me estilizada, nua, mas anódina.

Vimos o primeiro episódio, 90 minutos, uma hora e meia, e nessa hora e meia Wallander não ouviu música uma única vez. Quem é este Wallander? A música é o escape de Kurt, quando descansa, pensa, come ouve música. Aqui, aparentemente, não. Comporta-se como o chefe da polícia, será? Não sei. Não tenho dados suficientes para ter uma conclusão.

Há muitos dados interessantes e contextualizadores que são deixados de fora. Irritam-me. Talvez porque conheça melhor Wallander do que muitos familiares meus, e este não é o mesmo Wallander que conheço.

Acabo por decidir abstrair-me do que já li e vi. Tento perceber quem é o Wallander de Branagh. Acabo por gostar do episódio, mais pela história em bruto do que por tudo o resto. Achei a realização fraquita, Ystad podia ser uma outra cidade, num outro país, não percebo porque foram filmar para a Suécia, tirando alguns planos da natureza, nada me leva automaticamente para aquele país nórdico.


Branagh como Wallander

A escolha mais feliz no que à caracterização diz respeito tem a ver com a presença e o relacionamento de Wallander com o seu pai. O casting foi feliz, mas para além do casting é o único aspecto do argumento em que não faço ressalvas. Encheu-me as medidas.

Faltam 2 episódios. Vou vê-los (Vamos vê-los). Espero que  a série cresça. Espero que o Wallander de Branagh seja definido, claro e cresça - já que o piloto não é brilhante, é interessante, pouco mais. O que mais me fascinou foi a história em si, mas a história é uma decopage do livro de Mankell.


Praguejo pelo preço alto que a série sueca custa, por enquanto não a troco pela versão de Kenneth Branagh, a bitola ainda não foi atingida, muito menos ultrapassada.
publicado por wherewego às 11:49

02.12.09
Uma das piores e mais cultuadas séries dos anos 80 teve direito a remake, falo de V, aquela em que os extra-terrestres eram lagartos mascarados de humanos.
Não sei se muitos deram por isso, mas a RTP1 estreou a nova série este Domingo, o que me faz dupla confusão. Dupla, porque nem anunciaram assim tanto, que eu tenha dado por isso, e porque a série vai durar quatro episódios nos EUA e só volta depois de um longo hiato, confundo, não sei se em Março ou Maio.

Depois de visto o piloto, o que me apraz dizer?
A série está recheada de rostos conhecidos, é uma profusão de actores secundários que conhecemos de outras séries. A história é mais ou menos a mesma que nos anos 80.
Os extra-terrestres chegam à terra, "ancorando" naves nas principais cidades do mundo, anunciando o desejo de paz e cura de algumas doenças.
Há medida que vamos vendo algumas das reacções descobrimos que eles estão mais tempo entre nós do que se julgaria e há até uma resistência contra eles (humanos que entretanto já descobriram que os intentos não são os melhores e aliens com problemas de consciência).

O piloto está bem conseguido, interessante, mas preocupa-me um hiato tão grande, normalmente, os hiatos ditam a morte da série nos EUA.


A ver vamos.
publicado por wherewego às 13:27

27.11.09
Leio uma crónica no Público (P2) sobre o decréscimo da qualidade das séries de tv nos últimos tempos.
A verdade é que ficámos mal acostumados, nos últimos 5-10 anos foram produzidas algumas das séries mais interessantes e viciantes de sempre, ainda que nem todas com sucesso.
Lembro-me de The Wire, BSG, The West Wing (duh!), as primeiras duas de 24, CSI - Las Vegas, House MD, ainda que intermitentemente, entre outras, estou-me a lembrar das inglesas Spooks, Wire in the Blood, da escocesa, Rebus, das nórdicas, Wallander e Van Veeteren. Tudo de cor. Sabendo que deixo de fora outras boas ou muito boas, Lost, por exemplo.

Os últimos dois ou três anos têm sido chatos para a tv. Não há grandes séries. Há produtos interessantes, divertidos, mas nada que nos puxe pela cabeça, nos faça querer ver aquilo todas as semanas ou invejar o talento de quem as escreve.

A última série de House tem sido uma desilusão, ao voltar ao status quo. Sabe a pouco.
Chuck continua a ser uma surpresa, mas já só vai ter 13 episódios, fugindo ao cancelamento certo.
24 é demasiado repetitivo.
Supernatural continua a ser interessante, divertido e um gozo, mas o que acontecerá depois desta season terminar?

Felizmente que lá por casa há uma série de coisas boas para rever ou ver. Temos estado a ver Studio 60, temos ainda 4 episódios para terminar Jericho (têm que durar até chegar a 3ª season em bd :p) e ando com vontade de rever The West Wing, pelo menos as primeiras 4 seasons.

A ver o que os próximos meses nos guardam...
publicado por wherewego às 09:44

26.11.09
Flashforward tem uma premissa interessante, mas padece do erro da 2ª season de Lost. Demora imenso tempo para acontecer alguma coisa e se excluirmos o último minuto, o episódio é de uma pasmaceira que constrange.
publicado por wherewego às 13:02

06.11.09
Acabámos a 1ª season de Jericho.
Fizemos período de nojo.
Vimos o 1º episódio da 2ª season.
Como é que acabaram com isto? O primeiro episódio, de sete!!!, consegue manter a fasquia bem lá no cimo.
Ai, ai...o vício, mas ao mesmo tempo a vontade e desejo de mantê-la viva o mais que se puder.
publicado por wherewego às 10:57

02.10.09

Andamos a ver Jericho lá por casa. E a avaliar pela primeira metade da primeira série ainda não acredito que a série foi cancelada, nunca conseguindo captar espectadores suficientes para escapar ao cancelamento, embora os fãs que angariou tenham sido fieis, conseguindo que a série voltasse para uma breve, e mais curta, segunda temporada, à pala de 20 toneladas de amendoins enviadas para a CBS!

A verdade é que Jericho consegue ser melhor série do que muitas que se mantêm por diversas temporadas. Nos EUA, o dia e a hora a que as séries são colocadas no ar marcam as possibilidades de sucesso. E ao contrário dos filmes, é o mercado americano que manda, não havendo outras possibilidades mesmo que a série seja um grande sucesso no resto do mundo.

Jericho conta a história de uma cidade americana Jericho, no Kansas, depois de um ataque nuclear a várias grandes cidades americanas.
A primeira temporada centra-se nos residentes de Jericho e nas diferentes formas como estes reagem e sobrevivem aos desafios da sua nova condição.
Os medos comuns, mas o ataque de mercenários e a presença a poucos quilómetros de um bando de bandidos tornam-se alguns pontos de interesse e conflito nos 12 episódios já vistos.
O personagem principal é Jake Green, um dos filhos do Mayor da cidade que volta à cidade e ali permanece devido ao ataque nuclear, outro dos personagens com mais tempo de acção é Robert Hawkins, um novo habitante e que sabe mais sobre o que aconteceu do que à partida poderíamos supor.
Jake torna-se, pouco a pouco, um dos líderes de Jericho, protegendo a cidade e os seus habitantes, "dividido" entre um antigo amor e uma professora que se apaixona por ele.
A série é divertida, joga bem com o relacionamento entre os diferentes personagens e a dinâmica da pequena cidade americana, enquanto acrescenta a isto diversas e diferentes temáticas como a identidade de uma comunidade, a ordem pública, o valor da família e as generation gaps, tudo isto enquanto vai brindando o espectador com diversos mistérios, relacionados com o passado, essencialmente, dos dois personagens nomeados, mas também sobre os responsáveis dos atentados e as razões por trás deles. Acima de tudo está bem escrita, com um bom desenvolvimento dos personagens e mantendo o interesse, espicaçando, do espectador.

Ainda assim, Jericho tem-se revelado uma série algo leve, por vezes, parece demasiado telenovelesca (há demasiados casos amorosos, demasiadas mulheres com interesses amorosos que acabam por retirar algum tempo à acção), mas acaba por conseguir um equilíbrio interessante.



Já este ano, foi anunciado o regresso de Jericho em dois media diferentes, assim Jericho deverá continuar a sua carreira e a storyline, com uma terceira temporada em BD, pela Devil´s Due (entrevista aqui), e parece que há a possibilidade de terminar a história com um filme.
Diz Turteltaub: “We’re developing a feature for Jericho. It would not require you to have seen the TV show, but it gets into life after an event like this on a national scale. It would be the bigger, full on American version of what's going on beyond the town in Jericho."



A ver, no nosso caso, a acabar de ver a primeira season, já que a caixa com a segunda já se encontra no móvel:p
publicado por wherewego às 14:03

06.03.09
Já não é a minha série favorita, mas terá sido aquela que mais vezes vi em menos tempo.
Lembro-me de quando comprei a primeira e a segunda série, quase em simultaneo e vi, cada uma, em dois e três dias úteis. Deitava-me às tantas, ia à Faculdade e quando chegava, sentava-me em frente ao televisor e eram 7 ou 8 episódios de seguida.
Com o tempo, ou seja, com as séries o entusiasmo foi-se desvanecendo. A determinada altura chateei-me com a realidade, os autores de 24 encaravam a série como uma telenovela. Tudo acontecia, de forma igual, nos mesmo momentos nas diferentes séries. As divisões em arc-stories, a descoberta que o inimigo era somente um lacaio para o verdadeiro vilão, e por aí adiante.
Depois da morte de quase todos os personagens secundários, perdi um bocado a paciência.
Ontem papei 4 episódios de rajada. Não é tão boa, esta 7ª série, como as primeiras, ou melhor, ainda não é tão boa, mas está no bom caminho e já me fez esquecer as 5ª e 6ª séries.
Jack Bauer continua a ser o melhor no que faz, mas agora, sinal dos tempos, sem torturar os seus inimigos.
Im hooked again.
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publicado por wherewego às 18:15

24.03.08
A semana de férias da Páscoa foi para isso mesmo férias.
Li O Lavante de Cardoso Pires, do qual nada mais acrescentarei ao que já foi escrito. Um pequeno mas interessante livro, de um autor de que já tinha saudades.
Voltei a ver novos episódios de Spooks, a série inglesa sobre o dia-a-dia dos espiões do MI5. Uma das minhas favoritas, a par com The West Wing. É com séries destas que vemos a diferença entre a televisão americana e a inglesa. Onde os americanos têm dólares para torrar, os ingleses apostam na história, fazendo-nos esquecer as limitações orçamentais.
Spooks tem vários pontos a favor. Por um lado, em Inglaterra não há o Star System na tv, como há nos EUA, e quando a série tem sucesso os actores são assediados para outros vôos. O que faz com que a dinâmica em termos de plot e cast seja enorme, mas com melhores resultados do que, por exemplo, 24. As personagens desaparecem (morrem, fogem, desistem) mas tudo faz sentido, sem ser necessário matá-las a rodo. As personagens são, também, a cereja em cima do bolo. Não descurando a trama e a acção, em Spooks as personagens são delineadas, descritas e desenvolvidas. A trama política e os jogos de poder também estão presentes. Nunca sabemos ( se evitarmos os sites da net) quanto tempo é que as personagens (sobre)vivem, e muitas das "fugas" das personagens tomam-nos de surpresa. Portanto, altamente recomendável.
Fiquei a saber que o nosso PM é generoso. Quem diria? Deduzo que a maioria dos portugueses teria outra qualidade em mente, mas Sócrates saiu-se com esta qualidade. Ora, é verdade que ninguém espera que o PM seja generoso, alguma coisa poderia correr mal, mesmo. Mas depois de uma reportagem numa revista semanal, em que o passado do PM é escrutinado (e vale o que vale) e lemos dos almoços e jantaradas pago pelo agora PM, e que a reportagem dá a entender como uma forma de grangear simpatias ou parolice, o generoso marcou a minha semana.
Depois de Sócrates, só a imagem do filho de Menezes, o mais novo, com casaco de cabedal, em casa podia fazer mossa. Mas não fez.
O discurso pessoal de Cavaco no site só pode levar a uma conclusão. Façam, o melhor que souberem, o vosso trabalho. Deixem a vossa vida privada para os amigos e família, ou para as revistas cor de rosa. Nada acrescentam, bem pelo contrário, à vida do habitante comum.
A filmagem através de telemóvel criou celeuma. É engraçado ver as reacções. Uns acham que a miúda devia ser expulda, os outros que é um retrato fidedigno do estado do ensino em Portugal, outros ainda arranjam tempo para "bater" naqueles que face a esta situação advogam autoridade, e rosnam contra o fascismo, sumo exemplo da autoridade por estas bandas.
O que, convenhamos, tem piada.
Em Portugal, para muitos (principalemnte idosos) a direita é sinónimo de fascismo, o que é compreensível. Foi nessa cosmovisão que cresceram e viveram parte da sua vida. Atacar a esquerda ou os seus valores é ser fascista, o que em certa medida é também compreensível.
Mas autoridade ou respeito é um valor necessário numa sala de aula, pelo menos e para o caso. As crianças são hoje educadas num ambiente demasiado permissivo e muitas das vezes sem educação, ou normas educativas. O professor é visto como um gajo que têm de aturar até certo ponto. E se em casa respondem aos pais, e batem neles, em alguns dos casos, porque não ao professor também? Há demasiadas epidemias na sociedade moderna. O telemóvel é só mais uma delas. É sinónimo de qualquer coisa. Faz-me confusão que uma criança de 8 ou 9 anos tenha de ter um telemóvel. E pelos vistos, tirar, ou pedir que não se use, um em contexto de sala de aula é o equivalente a chamar um nome feio à mãe.
Passámos do direito do professor bater ao aluno para a inevitabilidade do aluno tirar o pó ao professor. E se o professor estrebuchar muito, junta-se à receita o irmão, os pais ou a família. E é normal ou usual. Ficamos, cinicamente, atordoados pelas imagens, mas este é o raio x da nossa escola. Juntemos a isto o bullying, os roubos, as más condições da escola, os programas (muitas vezes) desadequados, a má educação, de alto a baixo em todos os estratos sociais, dos alunos, a qualidade duvidosa da capacidade de muitos professores e temos uma ideia dos porquês das escolas estarem a tornar-se campos de batalha.
publicado por wherewego às 11:48

13.12.07
Algumas séries já têm o seu futuro definido, mesmo com a greve, ou por causa desta.
Big Shots, aparentemente, vai durar uma só época. Ainda bem... Menos tempo de antena gasto estupidamente. Não é só um elenco que faz uma série, os escritores fazem maravilhas, desde que não estejam em greve, claro!
Journeyman aparentemente não vai ser renovada, mas há uma pequena hipótese. É a greve durar mais do que o normal, e não haver tempo para a entrega de pilotos originais. De qualquer modo, acabar com uma das melhores séries do ano parece-me prova suficiente do gosto do público norte-americano. Enfim...
E Bionic Woman está, igualmente na corda bamba!
E assim vai o mundo da tv americana, em tempo de greve.
publicado por wherewego às 19:09

22.11.07
A greve de argumentistas em Hollywood veio alterar, para pior, o cenário de muitas das séries.
Ainda assim, convém dizer que nenhuma das novas séries tem tido o sucesso esperado, talvez Private Practice, mas mesmo assim fica aquém das expectativas (em audiência). Os estúdios queixam-se que não houve nenhum sucesso enorme como nas seasons anteriores (o ano passado foi Heroes, que este ano está a decepcionar tanto a nível que qualidade, como a nível de audiência - os produtores já disseram que querem alterar a série, aumentando a acção; há dois anos foi Anatomia de Grey).
K-Ville (como é possível?!) é das menos vistas. (Para quem estiver interessado, clicar aqui, para uma visão geral das audiências americanas e por conseguinte das séries que terão os dias contados). Aliás, a produção da série já parou, e não se sabe se continuará. Dependerá, também da greve.

Journeyman pode estar a poucos episódios do fim, já que o share é baixo. Pelo que li, as audiências são altas quando somadas as percentagens da tv, da net e do Tivo. Só a audiência da tv não chegará para salvar a série, mas é nesta que o canal baseará a sua decisão. As próximas duas semanas serão cruciais.

Big Bang Theory não tem tido grandes resultados, mas tem subido em audiência, o que pode ajudar.

Chuck vem-se a afundar semana após semana.
E tudo isto merece reflexão. Ficará, mesmo, mais barato terminar/cancelar uma série (pelo menos quando se tem uma ideia de que a base de fãs é superior ao share?) do que continuar a sua transmissão e tentar tirar dividendos através do mercado de DVDs? Há imensas séries que são terminadas abruptamente. Não haverá solução para isto? Obviamente que é uma questão de dinheiro, de custo e lucro. A ver vamos o que o futuro nos reserva.
publicado por wherewego às 10:50

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