Achamos que somos todos diferentes, e depois vemos que já alguém escreveu sobre aquilo daquela forma, que um autor do século XVI já fizera aquele comentário que tínhamos achado pertinente no autor do século XXI.
Na literatura cristã/evangélica isto é uma realidade quiçá mais palpável.
E a forma como a informaçãovai sendo construída em cima de livros e mais livros não me deixa de surpreender.
Em 4 livros lidos, 3 falavam (uns mais do que outros) da necessidade de nos fascinarmos/admirarmos (no original amazed) e de como isso é importante para a nossa vida de adoração. Um dos autores dizia que era adoração (parte indissociável dela), adoramos porque estamos admirados, fascinados com Deus e com o que ele fez por nós, pelo seu sacrifício.
Outro autor falava da necessidade de viver de olhos abertos para este fascínio, de me admirar perante o mundo e a vida, perante a criação.
E tu? Tens te admirado?