De favas. De livros de auto-ajuda. De filosofia. De psicanálise. De toucinho. De banha de cobra.
De música electrónica. De alguma ópera. Da maior parte da poesia contemporânea. Do sol a bater-me na nuca.
De atrasos. De café quente. De comida quente. De queimar a língua na sopa.
De maus árbitros. De redundâncias. Da redundância resultante das duas últimas “orações”
De ignorantes nomeados comentadores. Da eternidade do posto na sociedade portuguesa.
De maquilhagem. E não é só em mim. Não gosto dos defensores dos direitos dos animais.
De esperar. Dos postos de saúde. Dos empregados públicos.
Das perguntas ofensivas, estúpidas e ignorantes dos jornalistas.
Dos buracos nas estradas. Das estradas portuguesas.
Dos políticos portugueses. Do demagogismo. Da política como principal fonte de “tachos”.
De “boys” e “girls”.
(to be continued)