O que eu queria mesmo era dar um tiro nos dirigentes desportivos (salvava só o SR.Pinto da Costa, porque sou do Porto:p), mas é com desagrado que vejo a facilidade com que eles dão tiros nos pés.

Depois da estupidez dos bilhetes, como que a dizer que "quem manda aqui sou eu" o Sr. Filipe Vieira terá agora de reagir ao comunicado do ministro da Administração Interna, Daniel Sanches, o qual explicou , caso não estejam reunidas as necessárias condições de segurança, o jogo de domingo entre Benfica e FC Porto poderá não ser realizado.

O futebol deveria ser um escape, mas continua como o circo máximo em Roma, dá mais circo que pão. E como os romanos, estes desgraçados destes portugueses, facilmente se batem entre si por coisas que não deveriam importar a ninguém.



Por mim, espero que o jogo não se realize mesmo, e que daqui para a frente se aumentem as multas, e culpabilizem quem deve ser culpabilizado. Neste caso achoq ue o réu são os dirigentes desportivos.

Candeia said... em resposta ao post sobre a Quinta das Celebridades:

Deve ser o início de uma epidemia a propagar-se (espero). Também sinto os mesmos sintomas dessa doença... mais ou menos desde o mesmo dia. :) Já agora, não posso deixar de deixar (passe a redundância) uma observação: Seixal, Lisboa? Já não bastava a publicidade do Freeport em Alcochete, Lisboa? Afinal não é o Mundo que está ao contrário, como dizem os Xutos! O que está ao contrário é Portugal! Seixal e Alcochete - Lisboa? São os efeitos de uma capital mongolóide a querer cada vez mais cimentar essa sua excentricidade num país demasiado amorfo para a contrariar. Qualquer dia, infelizmente, o país será apenas Lisboa, e não Portugal... O problema, e o mais parvo no meio disto tudo, é que parece que a própria população gosta!Seixal, Lisboa? F....-..!



Ao preencher o profile aparece City/town (onde coloquei Seixal) e depois Region/state (onde coloquei Lisboa). Sei que podia (e deveria?) ter colocado Setúbal, mas sinceramente não pensei muito nisso. Estudei e trabalho em Lisboa, sinto-me mais como o Big James do Seixal e Lisboa se quiseres. Não quero implicar que Seixal seja em Lisboa ou que para me sentir bem precise de ser de Lisboa, não tenho essas pancadas.

Simplesmente fui preenchendo o perfil, só hoje me apercebi que estava lá seixal, Lisboa, Portugal.

Não leves a mal, encara antes não como uma localização geográfica, mas sim como naturalidade,

sou o tiago e teclo do Seixal, de Lisboa, de Portugal.



um abraço e obrigado pelo comentário

Dance me to your beauty with a burning violin Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in Lift me like an olive branch and be my homeward dove Dance me to the end of love Dance me to the end of love Oh let me see your beauty when the witnesses are gone Let me feel you moving like they do in Babylon Show me slowly what I only know the limits of Dance me to the end of love Dance me to the end of love Dance me to the wedding now, dance me on and on Dance me very tenderly and dance me very long We're both of us beneath our love, we're both of us above Dance me to the end of love Dance me to the end of love Dance me to the children who are asking to be born Dance me through the curtains that our kisses have outworn Raise a tent of shelter now, though every thread is torn Dance me to the end of love Dance me to your beauty with a burning violin Dance me through the panic till I'm gathered safely in Touch me with your naked hand or touch me with your glove Dance me to the end of love Dance me to the end of love Dance me to the end of love

"Nightingale"

(Leonard Cohen and Anjani Thomas)

[Dedicated to Carl Anderson (1945-2004)]

I built my house beside the woodSo I could hear you singingAnd it was sweet and it was goodAnd love was all beginningFare thee well my nightingale'Twas long ago I found youNow all your songs of beauty failThe forest closes 'round youThe sun goes down behind a veil'Tis now that you would call meSo rest in peace my nightingaleBeneath your branch of hollyFare thee well my nightingaleI lived but to be near youTho' you are singing somewhere stillI can no longer hear you