Verdade ou mentira é um filme que finalmente chega ao mercado de DVDS nacional. Conta a história de Stephen Glass, jornalista e, na altura dos aconteciementos, associated editor do "The New Republican". De que aconteciemntos falo eu?

Stephen Glass protagonizou um acontecimento estranho no jornalismo americano. Foi apanhado a criar notícias. Durante algum tempo ninguém estranhou nada acerca das notícias, informação, fontes ou outros.

Todo o filme trata disso mesmo, da função do jornalista bem diferente da do romancista. Trata da falência ou das fraquezas, se quiserem, do sistema jornalístico americano. Fala da necessidade de um homem em ser querido, respeitado, importante, em ser jornalista.



Shattered Glass ou, em português, Verdade ou Mentira é um filme que aconselho vivamente.



Para quem quiser saber algo mais acerca do ex-jornalista aqui ficam alguns sites:



http://www.ndsn.org/mayjun98/netnews5.html



http://slate.msn.com/id/2091015/



http://www.forbes.com/1998/05/11/otw3.html



http://www.forbes.com/1998/05/11/otw3b.html



http://www.wordiq.com/definition/Stephen_Glass





Ps. O filme conta com excelentes prestações e atentem para o protagonista. Muitos irão reconhecê-lo do StarWars II, mas neste filme está fantástico!!!

Estou com o Diário de Notícias, Público e Expresso na mão. Vou lê-los e já cá venho comentar alguams notícias. Material não deve faltar (entrevista com Mourinho, breve biografia de Jerónimo de Sousa, texto de Cavaco sobre Portugal e o excesso de políticos incompetentes, revistas, cultura).

Daqui a bocado dou cá um pulo...

Diz a Marta que comigo não discute política, religião e futebol.

Lembrei-me da primeira vez em que o Porto se sagrou campeão europeu. Corria o ano de 1987...

Todos me perguntam porque sou do FCP, nascido e criado na margem sul do Tejo. Preocupam-se com possíveis maleitas do foro psicológico. Diz a minha mãe que já devo ter nascido Dragõe. Desde pequeno que vibro com o Porto, vá-se lá saber...

Lembro-me de ver a final de 1987, em casa, então em Paio Pires.

Lembro-me do Porto empatar e correr pela casa inteira a festejar. Lembro-me da resposta da minha mãe: "Pouco barulho. Mas que vem a ser isto? Calado e quieto, senão levas!" (Nota do autor: estes avisos eram para ser levados em conta, nenhuma promessa de "tareia" ficou por cumprir por parte da minha progenitora).

Como estarão a concluir a coisa deu em palmadas. O Porto marcou o segundo, eu voltei a gritar e a correr pela casa inteira, logo...

O aviso não se repetiu, levei um estalo ou palmada, não sei, só sei que levei.

Mas o FCP lá ganhou e do mal o menos. Podia ter levado inconsequentemente, mas não, apanhei contente. Talvez a única vez na vida!

A minha memória mais antiga é...dizem alguns ou ainda, a minha primeira memória é...

Livra. Memória de elefante diria o outro, ou aldrabões, não desfazendo!!!

Sinceramente, não sei qual é a minha primeira memória. Lembro-me de algumas coisas bem antigas. O meu irmão tem menos 2 anos e meio (mais ou menos, não chega a tanto) que eu, no entanto lembro-me do meu pai me ir buscar para o ir ver à maternidade. Não me lembro dele ou da maternidade, entenda-se, só do meu pai a ir-me buscar à casa da minha avó.



Lembro-me de descer uma rua com uma pesadíssima garrafa de aniz!:p

Era pequeno, três(?) ou quatro (?) anos, talvez mais, quiçá. Na terra do meu avô, no Alentejo (Montejuntos - junto à fronteira e ao Guadiana), no inverno, numas festas quaisquer, com lama até ao joelho (aqui é figura de estilo), via o meu pai comprar rifas. Farto da triste sina, foi-se embora. Pedi-lhe dinheiro para uma rifa, para ser eu a comprar. Foi andando. Dois ou três minutos depois, eu gritava por ele, a descer pela rua com uma garrafa de aniz na mão, contente, excitadíssimo por tão grande prémio. Diz-me ele que ainda nesse mesmo dia ganhei outra garrafa, dessa não me lembro, nem tenho ideia alguma. Só da de aniz...

Já não é muito normal a RTP transmitir jogos de futebol. Admito que estejam destreinados.

Ontem, enquanto via e ouvia o jogo do SLB passava pelas passas do Algarve, o jogo foi de baixa qualidade e os comentários ainda piores. Ia escrever qualquer coisita, mas anteciparam-se.



cf. http://marsalgado.blogspot.com/2004/11/ateno-da-rtp-propsito-da-transmisso-do.html

Para não levar mais na cabeça, aqui fica o blog da minha mais que tudo. Afinal ela também merece publicidade, ainda que não de graça. Nã nã não, esta merece pelo menos uma beijoka!!!





http://www.livejournal.com/users/my_essence/

http://ruadajudiaria.blogspot.com/2004/11/em-perspectiva-imaginemos-que-em-vez.html

Uma breve biografia: http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/PRchurchill.htm



E agora sim, o sentido de humor deste político inglês:



When I am abroad I always make it a rule never to criticise or attack the Government of my country. I make up for lost time when I am at home.



Acerca de Clement Atlee, político de outro partido:

"A modest man, who has much to be modest about"

"An empty taxi arrived at 10 Downing Street, and when the door was opened, Atlee got out"





Acerca de Stanley Baldwin

"He occasionally stumbled over the truth, but hastily picked himself up and hurried on as if nothing had happened"



E de longe a minha preferida:



Bessie Braddock to Churchill "Winston, your drunk!" Churchill: "Bessie, you're ugly, and tomorrow morning I shall be sober"



E ainda se perguntam qual o interesse que pode ter a Biografia deste sr.?

Encontrei algumas citações ou episódios atribuídos a Churchill. Gostei do sentido de humor, mas também do sentido de honra, dever e sacrifício.



Aqui ficam alguns.

Lady Astor: "Winston, if I were your wife I'd put poison in your coffee."

Winston: "Nancy, if I were your husband I'd drink it."



The new Minister of Fuel and Power, Hugh Gaitskell, later Attlee's successor as leader of the Labour Party, had advocated saving energy by taking fewer baths: "Personally, I have never had a great many baths myself, and I can assure those who are in the habit of having a great many that it does not make a great difference to their health if they have less." Churchill, a renowned bather, responded: "When Ministers of the Crown speak like this on behalf of HM Government, the Prime Minister and his friends have no need to wonder why they are getting increasingly into bad odour. I have even asked myself, when meditating upon these points, whether you, Mr. Speaker, would admit the word 'lousy' as a Parliamentary expression in referring to the Administration, provided, of course, it was not intended in a contemptuous sense but purely as one of factual narration."



"Never in the field of human conflict was so much owed by so many to so few."





Uma das mais conhecidas:

"This is not the end. It is not even the beginning of the end. But it is, perhaps, the end of the beginning."



Um site para quem se interesse:

http://www.winstonchurchill.org/i4a/pages/index.cfm?pageid=1

Não é propriamente uma sensação dejá-vu mas...

Com as eleições na Ucrânia deparamo-nos com as clivagens entre Europa/EUA e Rússia.

Ou se preferirem Ocidente versus leste.

Dum lado temos os Americanos a dizer que houve fraude (como isto me cheira a Flórida, if you know what i mean, :P), por outro o Primeiro Ministro Russo a asseverar que tudo não passa de mentiras e que o vencedor é um vencedor justo.

Onde isto nos vai levar? Será que estaremos perante uma guerra civil? Não sei se será uma realidade, é no entanto um dos cenários mais prováveis (a cada momento que passa, o mais e ao mesmo tempo o menos esperado).



Outro acontecimento lateral é a desfiguração do candidato derrotado Victor Iuschenko. O Público de hoje mostra 3 fotografias (uma de Julho, a outra do mês passado e a última com alguns dias) onde a desfiguração é visível. Causas? Iushenko diz que foi envenenado pelos seus adversários, o que é de algum modo confirmado por um cientista britânico que diz que a desfiguração se deu devido a envenenamento com toxinas. Os seus adversários dizem que "das duas três" ou se trata duma doença fulminate ou então o candidato é alcoólico, de qualquer modo tanto uma como a outra são razões que o impedem de tomar o cargo.



O que dizer de tudo isto? Eu espero para ver no que é que vai dar. Mas tenho medo pela segurança da Europa se estalar uma guerra civil. Poderá ou conseguirá a Rússia manter-se quieta, expectante? Que fará em resposta a UE? E qual o papel dos EUA nisto tudo?

Esperemos...