08.12.04
Alguém clama:

- Chega de histórias sanguinárias!

:( E eu que tinha, pelo menos, mais uma! Fica para a próxima.



Entretanto deixo-vos uma curiosidade. De onde vem a palavra inglesa para chá? Tea? Sabiam que é de origem portuguesa? Não?



O chá foi enviado para Inglaterra por ocasião dum casamento duma princesa portuguesa com um príncipe inglês (devia haver, sempre, uma boa razão para se casarem. Nesta ocasião foi o chá).

Assim, os barcos portugueses carregados de chá chegaram aos portos ingleses ou ao porto, não sou muito fiel neste ponto.

Ora os barcos portugueses tinham escrito no casco (à falta de melhor palavra, perdoem-me se estou errado. De náutica não percebo nada)

Transportes

de Ervas

Aromáticas



Somos nós responsáveis pelos ingleses gostarem de chá e pela palavra deles que designa chá, e nem nos orgulhamos disso como somos também ignorantes do facto.



OH, my dear........................................

publicado por wherewego às 23:22

Sou relembrado de alguns momentos de alegria ao ler as palavras do Daniel.

Obrigado primão, espero que estejas bem. Obrigado pela paciência que demonstras ao ler o meu blog!!!

Diz o Daniel que carregou comigo às costas - não vale pedir indemnização por problemas de costas, ou hérnias, ok?



Em maior ou menor grau o Daniel e o Cláudio estiveram presentes na minha infancia e adolescência (mais o Daniel). Lembro-me de estar sentado ao colo do Cláudio enquanto ele tratava do som na cabine, aos Domingos à tarde, durante os cultos.

Lembro-me do Daniel ser meu monitor num acampamento de crianças em 90 ou 91. Tenho uma fotografia no jantar de gala com uma thirt amarela dele!



Lembro-me do Daniel ao longo da minha adolescência, em momentos mais ou menos difíceis, lembro-me do Daniel a cantar a canção que fez em Espanha (?Sabes qual é que tou a falar, não sabes?).



Lembro-me do Daniel de vez em quando, separados que estamos, a um oceano de distância.



Um abração primo e uma beijoka pra minha prima brasuka



Tiago Falcoeiras

publicado por wherewego às 23:08

Esta eu tenho de contar.

Acho que mostra um pouco o mundo em que vivemos.

O meu irmão passa algumas noites em casa dum primo (o Moisés) a jogar ProEvolution Soccer4 até às tantas.

Estavam eles e mais dois e começaram a falar disto e daquilo. Pergunta do Moisés: - Osvaldo, se fosses um mamífero que mamífero gostavas de ser?

- Um golfinho.



Pronto, estiveram três energúmenos a gozar com o único inteligente porque segundo eles golfinho não é mamífero. Nota: gozar é mesmo gozar, até levar uma pessoa à exaustão.



No dia seguinte o meu irmão querendo fazer-se de inteligente vira-se para a namorada e diz: - Queres saber o que o estúpido do Osvaldo disse?...........................................é um golfinho!



E pronto, foi a vez dela e de mim gozar com a ignorância rasa dele e do meu primo.



Moral da história? Há tantos, mas mostra bem que a maioria nem sempre tem razão, e muitas vezes usa a ignorância duma forma nojenta.

publicado por wherewego às 01:21

Diz a Verónica em relação à história das pedradas.



Epa' Tiago, que mauzura...Conta la' o resto da historia... Qual foi a reaccao do teu irmao e outros pormenores relevantes.



Que cusca pá!:p

O essencial tá lá. Éramos dois catraios. Estavamos numa brincadeira (estúpida), eu atirava a pedra e ele apanhava, e vice-versa. Ele olhoou para o lado e apanhou com a pedra em cima do totiço. NEm me lembro se apanhei da minha mãe ou não, mas lembro-me que nunca mais brincamos com pedras, pelo menos tão grandes.



No entanto lembrei-me duma outra história. Estavamos em Alverca, na casa duns primos meus. Eles tinham castanhas e nós queríamos comer castanhas. Qual a melhor maneira de as cortar?

A minha tia tinha, e tem, uma faca de cortar bacalhau das antigas. Presa pelo bico a uma base de madeira, e então..............

Colocavamos a castanha debaixo da faca e descíamos o gume da faca sobre a castanha. Que bela ideia. O senão aconteceu quando o meu irmão colocou o dedo antes da faca ir abaixo. Ficou com o dedo pendurado e o sangue a jorrar. Valeu o susto, a faca não cortou nenhum tendão e o dedo ficou bom. Até hoje a faca continua atada. A minha tia nunca mais a utilizou.

publicado por wherewego às 01:12

Ideas are more dofficult to kill than people, but they can be killed, in the end.



Um dia escreverei mais largamente sobre este assunto.

publicado por wherewego às 01:10

Every hour wounds. The last one kills.

publicado por wherewego às 01:03

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