No Campo Pequeno deparei-me há alguns meses com um supermercado Sá, supermercado Madeirense, com inúmeros produtos madeirenses. Ontem, já que estava por lá a jantar, lembrei-me de ir procurar umas garrafitas de Brisa e Brisol,

uma ou outra queijada madeirense (divinas) e um possível bolo do caco para a mãe e namorada.

Surpreendi-me com a existência de produtos, que não tinha dado conta na anterior visita, ingleses, americanos e brasileiros.

Assim, comprei umas queijadas (a um preço "pornográfico", 1,70€, na Madeira custam 80 cêntimos; duas garrafitas de sumo, uma brisa para mim, um brisol para a namorada - a diferença está entre ter gás e não ter; uma garrafita de Maple Syroup, para as panquecas ou crepes; e pé de moleque e paçoquinha.

Ora, pé de moleque e paçoquinha são produtos brasileiros, feitos à base de amendoim. Nunca os vira à venda em Portugal e são da marca que mais aprecio, daquelas que já provei.

O pé de moleque é parecido com o nosso nougat, mas lembra-me o nougat da minha infância, mais mel do que caramelo, já a paçoquinha é feita de amendoim triturado. Como fui jantar e tomar café com uns amigos tive a oportunidade de lhes oferecer a provar e ficaram todos convencidos, tanto com um como com o outro.

Portanto, se passarem pelo Campo Pequeno dêm lá um pulinho, cuidado é com a carteira.

Ah! Comprei também choucrute.

Bruce Willis é um dos meus actores de acção favoritos. Os dois primeiros Die Hards são um bom bouquet de violência, humor e acção. Não os considero obras-primas, mas conseguem o seu objectivo muito bem.

O 3º Die Hard é para mim superior a qualquer um dos dois primeiros, e o sarcasmo e masoquismo sobem ainda mais escadas. Diz-se que este 4º pode melhorar ainda mais o franchising.

Esperemos...Já não vejo um filme de acção decente há algum tempo, e prefiro o Bruce Willis a qualquer Van Damme ou Steven Seagal.

Uma antiga professora da Faculdade ocupou alguns minutos da aula a falar de um antigo colega e a gozar com a forma como alguns professores o tratavam. Glosou com ele, com uma professora em específico e com a forma como ele fez o curso e as notas que lhe foram dadas, segundo ela imerecidas.

Se todos nós tivemos consciência da adulação a bajulação recíproca entre o aluno e alguns professores, o que mais me choca é que esta professora que agora vem "bater" publicamente num aluno, na altura também o adulou.

Enfim, faz o que que digo, não faças o que eu faço.

Nota: É isto uma aula? Perder o tempo de ensino para criticar alunos antigos e actuais colegas?