02.07.07
A 4ª série não terá a participação de Addison Forbes Montgomery (Kate Walsh), que será a actriz principal do spinoff, "Private Practice". A juntar-se a Kate Walsh, mas por razões diferentes, está Isaiah Washington, o Dr. Burke.
Durante a season, Isaiah "pegou-se" com o colega Patrick Dempsey, e chamou "faggot" a T.R.Knight, o George.
A ABC entendeu mantê-lo até ao fim da corrente época, mas dispensa dos seus serviços na 4ª época.

"There is no rehab for homophobia," disse Washington, amargurado pela forma como foi expulso pela ABC.
publicado por wherewego às 12:18

O Benfica perdeu a oportunidade certa de vender Simão...é que com as alterações às regras da nossa Liga de Futebol, nomeadamente aquela que diz que as simulações dão direito a suspensão, parece-me que o Simão vai fazer 4 ou 5 jogos esta época!


Agora mais a sério... a alteração às regras até tem sentido, o que me inquieta é o critério. Vimos o ano passado a palhaçada dos sumaríssimos, e a cotovelada que aqui dá castigo, mas além não dá... Em vez de termos um campeonato sério, acho que vamos ter uma guerra belíssima. Ah! E castigos para os árbitros continuam no limbo?
publicado por wherewego às 10:44

Acorda.
São seis da manhã, ainda falta meia hora para o despertador tocar, a bexiga antecipou o acordar.
Levanta-se e vai até à casa de banho ainda com algumas sensações e imagens do sonho que foi interrompido. Faz um esforço para tentar montar o puzzle onírico.

Ele e a namorada. Visitam alguém, mas depois a namorada desaparece de cena.
Há uma rapariga familiar, lembra-se de um desejo de a rever e falar com ela. Fez-lhe um convite para beber um café, convite que ela aceitou.
Encontram-se numa rua apinhada de cafés, por alguma razão, invisível, não conseguem entrar em nenhum. Chove, e os cafés encontravam-se abertos, todos eles. Correm para o carro (de quem é o carro?). Entram, mas ela vai para a parte de trás, entram três gigantes abrutalhados e preenchem os lugares que faltam.
Sorriem, falam, dão-lhe pequenos estalos, sente-se avisado, mas não sabe de que é que o estão a avisar.
Ela, lá atrás, ri, não é um sorriso, é uma risada.

E foi quando acordou. Gosta de tentar relembrar-se dos sonhos, sabendo que adormecido os sonhos fazem mais sentido do que quando está acordado. Há um universo de leis que são obedecidas quando se está dormindo. Quando se acorda nem tudo faz sentido, ou quase nada.
Sabe que à noite a maior parte destes pormenores ter-se-ão perdido no seu inconsciente.
Deita-se novamente, afinal ainda falta meia hora até ao despertador tocar. Sabe que dificilmente adormecerá. Tem o vago desejo de reecontrar os caminhos do sonho, espera uma sequela ou repetição do mesmo.
Lembra-se de em criança ter um sonho recursivo e repetido. O sonho, de que não se lembra claramente, era uma repetição de algo anormal, e que ao mesmo tempo, e se calhar por isso mesmo, lhe metia medo. Lembra-se de com seis ou sete anos acordar lavado em suor, e com medo de voltar a fechar os olhos.
Agora que pensa nisso lembra-se de sonhos em que queria correr e não conseguia. Por mais que tentasse o corpo só obedecia em câmara lenta. Ninguém corria atrás dele, ele não fugia de nada ou ninguém, mas a angústia de não andar normalmente, a angústia de esforçar todo o corpo e os músculos para dar um passo normalmente. Lembra-se de acordar extenuado e dorido.
Levanta-se com o toque do despertador, não adormeceu sequer.


Sente-se nostálgico, e atribui a culpa ao sonho. Como é possível sentir-se nostálgico por alguém que não reconheceu? Por alguém sonhado? Estará o seu subconsciente a transmitir-lhe alguma mensagem?
Durante todo o dia sente-se incompleto. Se há coisa que o aborrece é não saber dar nome a alguém, ou situar alguém, passa largos minutos a tentar descobrir de que filme conhece aquele actor, de onde conhece aquela pessoa que lhe sorriu e perguntou como ia. Hoje é o sonho que o inquieta.
Tenta fazer um inventário de namoradas, paixões e platonices parecidas.
Vai de autocarro a pensar nelas. Janta com a namorada e dá-lhe menos atenção que habitualmente. Ela pergunta-lhe o que se passa. Responde que nada e permanece ali, entre a realidade e o onírico, tentando fazer uma relação que o satisfaça.
Chega a casa e deita-se, esperando que a cama o ajude a relembrar-se de alguma coisa. Tenta fazer o exercício contrário, em vez de se lembrar das namoradas tenta relembrar- -se da rapariga do sonho. Nada. Lembra-se que os olhos o marcaram, mas acha que era mais porque lhe abriam alguma porta para a memória. Volta à lista mental, nenhuma delas tem olhos que o tenham marcado especialmente.
(continua na Callema nº2)
publicado por wherewego às 10:17

Parece que o corpo desligou durante o fim de semana. A folga deu cabo de mim... Na 6ª Feira eram 22h quando caí na cama, adormeci por mais de meia hora, sem dar por nada, no Sábado durante a tarde o sistema hibernou...

Mais uma semana de trabalho...e exame hoje.

Vitaminas?
publicado por wherewego às 10:11

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