14.07.07
Já enviara a carta de apresentação pelo correio quando deu pelo erro.
Fizera um copy-paste de uma carta, porque gostara de algumas expressões.
Estivera a cortar e colar algumas coisas.
Deixara, meio perdido, o PS, porque a carta, enviada por um amigo, tinha alguns post scriptums.
Foi à entrevista, ficou com o emprego, porque o entrevistador achou corajoso acabar uma carta de apresentação com um grito de apoio ao Governo que tanta porrada tem levado.
publicado por wherewego às 11:15

Opinião crítica sobre o último álbum de Jorge de Palma ainda não tenho. Tenho que o ouvir mais algumas vezes. Rapidamente, acho que tem algumas canções fortes, daquelas que vamos cantar durante muito tempo, por outro tem músicas típicas de Palma com letras que são mais histórias do que clássicos, o que não é mau.
Depois, o Encosta-te a mim é muito bom, e o videoclip saboroso, uma homenagem, e vê-se que o tipo tá mais velho e mais gordo.
Por último, ainda que tenha dificuldades com algumas das letras, este álbum está muito bem composto e musicado, tem algumas das suas mais belas músicas.

PS. Gosto mais deste do que do Norte.
publicado por wherewego às 11:11

Deixei de ser um papa filmes, para ser um papa séries.
Compradas, emprestadas ou na tv (cada vez menos, esta última opção), tenho ocupado o meu tempo frente ao ecrã desta maneira.
Ontem, não resisti a uma promoção e comprei a 5ª série de "Os Homens do Presidente" com 20% de desconto.
Já sabia que Aaron Sorkin só participou nas primeiras 4 séries, para mim o suprasumo do que se fez, faz e fará em televisão. MAs já escrevi aqui muito, se calhar demasiado, sobre Aaron Sorkin.
Daí que seja interessante ver o conjunto das personagens idealizadas por ele, escritas por outrém.
E vê-se que, pelo menos nos primeiros 4 episódios, há uma tentação de discipulado, que falha no entanto porque Sorkin só há um. Há humor, mas difere do do criador, as personagens começam a divergir, pouco a pouco, e é mesmo pouco, do que estamos habituados. Por outro lado há uma tentativa de imitar Sorkin nos momentos de amor/paixão/o que é que vamos chamar a isto, bem como, no que ele tão bem faz, de deixar algo no ar. Mas é diferente, muito diferente.
É capaz de ser difícil de explicar, mas há uma forma sorkiana, quer se goste ou não, de escrever, e já não falo da diarreia verbal per si, falo da forma de criar o argumento, de dispôr a trama, de apresentar. O que não deixa de ser interessante em Sorkin é que num episódio repleto de palavras, ha imenso tempo para a conversa corporal, para os olhos, as expressões, as mãos, a música entrarem em conversa connosco. É talvez disso que tenho notado falta, e penso que foi isso que os telespectadores americanos acusaram.
Não nos esqueçamos que estamos a falar de uma série, a 5ª, que passou há 4 (ou 5?) anos na tv americana.
publicado por wherewego às 10:46

Acho graça ao que as pessoas dizem sobre os meus textos narrativos. Por pessoas entenda-se os meus amigos.
Os que compraram a Callema nº1 acharam piada às Breves Narrativas, fizeram alguns comentários e decidiram discutir um ou outro texto. Na altura, os textos eram pequenos exercícios, formas de se chegar à base, construí-os todos com base numa sensação, numa ideia, numa frase. Construí o que se pode ler para dar esqueleto à raíz.
Com texto da Callema nº2, o processo foi ligeiramente diferente. Depois de ouvir críticas, decidi escrever algo que respondesse a essas críticas.
Se por um lado ouvi, de uma Professora, que era difícil escrever pouco, mas dizer muito, por outro tive algumas críticas, mais uma vez daqueles que me conhecem, que os textos eram pouco cor de rosa, negros, crítica esta com a qual discordo um pouco.
Foi esta a base de "Pós-Título: Os Três Gigantes", escrever um texto que permitisse ao leitor uma maior construção, em que não estivesse tudo descrito, e por outro lado, escrever um texto mais negro, mais triste, menos esperançoso.
E é engraçado a leitura que algumas pessoas fazem, uma amiga minha falava da ligação entre corpo e "alma"/mental que o texto traduz, algo para mim lógico e não tratado directamente ao nível da trama, mas que sobressai.
O que me apraz dizer com tudo isto, é que muitas das vezes não sabemos o que os outros vão dizer sobre o que escrevemos, nem as nossas expectativas, baixas ou altas, são muitas das vezes atingidas, para o bem e para o mal.
publicado por wherewego às 10:34

Vi a edição nacional de Clive Cussler, pela Oficina do Livro, e senti-me tentado. Mas 18€?
Viajei ao ebay, tinha comprado por 7.5€ Valhalla Rising, que já lera mais de metade e gostara, e empenhei-me. Comprei 10 livros de Clive Cussler por 30 Euros. Sempre há elementos positivos nesta história do mercado comum.
publicado por wherewego às 10:31

Tornou-se tão paranóico que quando sonhava com portas a abrir acordava e olhava para a porta do quarto.
publicado por wherewego às 10:31

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