11.01.08
O João voltou a vestir a camisola do Governo, o que é bom, e a defender todas e quaisquer opiniões e decisões Socráticas.
O ponto não me parece ficar a saber que "o Governo também tem dúvidas e também se engana." Todos o fazem e em algumas situações é melhor que tal aconteça, como dizes, "Até porque não há mal nenhum em mudar de opinião. Desde que seja para melhor."
Antes assim...
A questão é na forma como a situação é tratada, o que se diz ou deixa de dizer.
Sócrates desde sempre apostou na continuidade dos membros do Governo, quer vão fazendo alguma coisa ou não, quer abram a boca para vociferar os maiores disparates. Longe vai o tempo em que o Governo de Santana era criticado pelas maiores (ou não) alarvidades proferidas ou cometidas pelos seus membros.
Jornalistas, oposição, opinion-makers todos alardeavam a necessidade de correr com alguns ou todos os ministros.
Hoje, é a pasmaceira total. Ao "jamais" irónico nada acontece.
A criança é criada com base no castigo ou reprimenda, física, visual, oral ou outra. O que passa para o país é que Sócrates nada diz, nunca, sobre o agir dos seus Ministros. É um pai que sorri muito, elogia muito, mas perante as asneiras do filho fora de casa, fica ali, a ver o filho asneirar, complacentemente, e na primeira oportunidade diz que sim, que o seu filho é o melhor do mundo e deixa-o orgulhoso.
Não basta mudar de opinião, quando para fora se mantém a mesma forma de (re)agir. O que me pasma em tudo isto é, por um lado, o saco roto em que caem todas e quaiquer reinvidicações ou pedidos de pedidos de desculpa, por outro a forma como o país reage. Ou melhor, como não reage.
publicado por wherewego às 11:34


Do que tenho escrito aqui já todos sabem do meu gosto por algum do cinema asiático contemporâneo. Longe vão os tempos em que via os filmes de Bruce Lee, e os primeiros filmes de Jackie Chan em Hong Kong, passando para os filmes de acção de artes marciais com Chuck Norris, Michael Duddikof e outros.
Enfim, estou dentro do cinema policial negro e de terror que se vai fazendo para o Oriente, mas não o posso afirmar no que diz respeito aos filmes de artes marciais, pelos quais não tenho particular estima.
Ainda assim, e pelo hype que este filme proporcionou, decidi ver Ong Bak - O Guerreiro, com Tony Jaa (não confundir com Tonicha, parecido em termos sonoros).
O filme vale pelas sequências d luta e pouco mais. Confesso que é o único filme tailandês na minha colecção privada, e se foram todos como este, o único.
Ting é um jovem de uma aldeia que empreende uma viagem a Banguecoque em busca da cabeça do Buda da aldeia, roubada por Don.
Em Banguecoque é obrigado a lutar para reaver a imagem.
As personagens e o argumento não são nada de especial, a banda sonora é frightful, mas mesmo assim o filme consegue entreter nas sequências de May Thay.
Pouco, para tanto hype.
Prefiro outras paisagens...
5/10
publicado por wherewego às 11:21

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