27.02.08
publicado por wherewego às 15:32

Já não bastava tentar concentrar-me no que estou a fazer com o vizinho de cima a ouvir Amália em generosas ondas sonoras, como agora a senhora está riscada. e o infeliz do vizinho ou adormeceu, ou acha que assim está bom!

Está a precisar de um dose de Iron Maiden ou Pantera uma tarde inteira, no máximo, comigo fora de casa. Nunca falha!
publicado por wherewego às 15:09

Em Almada (Fnac, Bertrand e Continente/Jumbo - o que for) e no Seixal (Bertrand e Continente) não se encontra um único exemplar de qualquer outro livro de Padura.
É um deserto...
publicado por wherewego às 10:20


O Segredo, por si só, já é um nome demasiado corriqueiro, ainda para mais quando o filme que vi tem como nome original, THE NUN. Ora, isto, meus caros, é um nome à maneira, A FREIRA, mas não, a criatura esquisita e tonta que dá os nomes em português deve ter decidido que A Freira não era um nome muito apelativo. Então decidiu-se por O Segredo.
O que é pena, porque assim uma das poucas coisas que vale a pena, o título, não existe em português.

A Freira é um filme sobre uma vingança, a de uma freira morta há 30 anos para com aquelas que a mataram. Está tudo dito. Ah, e é em Espanha, mas podia não ser. Podia ser no Uzbequistão, que funcionava à mesma.

A Freira é teoricamente um filme de terror. Teoricamente, por várias razões.
Primeira, porque tenta, mas não mete medo. Um episódio de Supernatural causa mais pele de galinha do que este filme. Não mete medo, não assusta, tem suspense, mas pouco.

Em segundo lugar, os filmes de terror devem muito do seu segredo à premissa e à forma como são realizados. A premissa parece-me engraçada, a realização nem por isso. Metam o senhor a realizar outra coisa qualquer, mas não um filme de terror.

Terceira, os actores. Imaginem ver um filme de terror com actores dos Morangos. Pois... Foi essa a minha sensação. Não são muito expressivos, nem convincentes.

Quarta, a água. O filme mete água ao barulho, o fantasma da Freira está associado à àgua. Compare-se as cenas deste A Freira com as de Dark Water de Hideo Nakata e veja-se a distância enorme que existe entre um e outro. No último conseguimos sentir um ligeiro formigueiro, no A Freira parece que estamos perante um filme catástrofe dos anos 70 e vai haver uma ou outra inundação.

Há coisas boas? Deve haver. Mas, não são muitas. Não desgostei assim tanto do argumento, não é bom, mas podia ser um filme engraçado de série z. Há duas mortes que são gráficas, e que sinceramente não acrescentam nada. Oops, estava a falar das coisas boas...

hum...o final é ligeiramente engraçado, mas... é muito espanhol, já vi aquilo em filmes de terror espanhóis umas três ou quatro vezes. E nunca me pareceu convincente. Engraçado. Medianamente surpreendente. Mas forçado como o raio.
Cada vez mais que convenço que cada vez gost mais de filmes asiáticos. Principalmente, dos de terror.

publicado por wherewego às 09:44

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