O 2º programa de Os Contemporâneos foi bastante superior ao primeiro. O 3º, de que só vi parte, foi melhor ainda.
A estreia serviu para afinar ponteiros, e parece que aprenderam com os erros.
Aliás, erros é algo que nunca se poderá erradicar do humor.
Porquê? Porque serão erros para uns, para outros a piada do momento.
O programa está de saúde e recomenda-se.

Passei os olhos pelo programa do Herman. Tirando o Herman, e a Inês a cantar (que linda que ela estava), pouco se aproveita. Já percebi porque é que o formato só durou cerca de dois meses nos EUA. Tem pouco sumo, pouco parra...
Mesmo assim, é a melhor prestação de Herman nos últimos anos, e por isso já vale a pena, ou meia pena.

3 foi o número de treinadores do Benfica ao longo desta época.
3 é o número de possíveis treinadores ao longo da curta pré-época. Vamos a ver se ficamos no Laudrup.

A final da Taça de Portugal dá-me algumas certezas.
Uma, que o Sporting mereceu ganhar.
Duas, que os nossos árbitros nem para um jogo de computador. Nem falo do vermelho a João Paulo (devia ser suspensão durante dois ou três anos), falo das pequenas coisas. Por exemplo, porque não há mais cartões no seguimento do sururu depois da sega do João Paulo?
Três, o Jesualdo não percebe muito disto, nem que ganhe com 100 pontos de avanço.
Quatro, se o Bosingwa não joga para proteger os clubes e a sua própria pessoa porque é que o Quaresma continua a jogar? Arrisca-se a mais um ou dois processos em tribunal.
Cinco, não desgostei assim tanto do Lino.
Seis, cada vez tenho menos paciência para ver futebol. Foram as duas horas mais mal perdidas da semana, e como teriam sido bem utilizadas a dormir. Na verdade, e o Mílton pode confirmar, ainda dormi. Mesmo com ele e a filha em casa.