28.05.08
Patinha Antão quase que se atira a Manuela Ferreira Leite por esta dizer que ninguém ouviu as Propostas do Grupo Parlamentar do PSD.
Não sei se Manuela Ferreira Leite está certa ou não, mas a verdade é que Patinha Antão é das caras menos conhecidas do PSD.
Acrescentaria eu, nem os ouvimos nem o(s) vimos.
publicado por wherewego às 21:28

O Candidato Patinha Antão gosta imenso do som da sua voz. Eu, ao invés, estou a ficar farto da má voz off dele.
publicado por wherewego às 21:26

O Bandeira ao Vento hibernou, sim, porque ele há-de voltar.
I hope...
publicado por wherewego às 14:21


Lendo nas suas três anteriores edições as poesias de Yolanda Castaño (Callema#01: Sob o signo do desejo), Nuno Júdice (Callema#02: Da noção de poemas às coisas mais simples) e Landeg White (Callema#03: Identidade em branco), este quarto número de Callema agora dado à estampa propõe uma capa distinta, em regime monográfico: um tema, Reescrever a Juventude. Músicos, poetas, escritores, artistas, ensaístas a escrever a ver a juventude, assim dizia o convite. Aceitaram os amigos: Ana Cláudia Santos, Andrea Leyerer, David Lopes, Emília Pinto de Almeida, Henrique Manuel Bento Fialho, Hugo Maia, Javier Rodríguez Casado, Luís Fernandes, Luís Quintais, Maria do Rosário Monteiro, Paulo José Miranda, Pedro Relógio Fernandes, Pedro Serra, Rebeca Hernández, Rui Zink, Sara Campino, Tiago Falcoeiras e Valete.
publicado por wherewego às 14:16

(...) O imperativo de consciência determina que nunca actuemos de forma a ausentarmo-nos das regras legítimas da socialização. Este Governo tripudia sobre essas regras.
Há dias, no Parlamento, assistimos a um episódio repulsivo: ao sorriso escarninho de Sócrates, quando Santana Lopes se referiu ao problema da fome em Portugal. Independentemente do que possamos pensar das duas personagens, concentremo-nos no facto em si. Sócrates perdeu, em definitivo, o perfil de homem de Estado. Não respondeu, esgueirou-se numa retórica fatigada e fatigante - e sorriu, como se o problema lhe não dissesse respeito, e o Governo não fosse o fundamental instrumento da mediação.
Aliás, o primeiro-ministro está a ausentar-se, cada vez mais, dos conflitos e das explicações que nos deve sobre a sua origem e causas. Coloco à margem deste texto as mentiras, as omissões, o incumprimento de promessas, a celeridade com que se desdiz. Mas relevo a extraordinária decisão de não se envolver na questão dos combustíveis, sob a grotesca legenda de que o «mercado está a funcionar.» Não subscrevo a grosseria de Santana Lopes quando o apelidou de «socialista de meia-tigela»; mas aceito qualquer outra declaração sobre o facto de que o homem não é socialista nem tem nada a ver com socialismo. Falta-lhe grandeza, educação social e política, sensibilidade, falta de prospectiva, capacidade de criar uma relativa igualdade entre as pessoas, admissão das razões do outro - transparência sem ambiguidade e clareza sem ambivalência.

Baptista-Bastos, no DN de Hoje
Itálicos meus.
publicado por wherewego às 11:48

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