Fiquei com pé atrás quando li ou ouvi alguém comparar a autora com a Marion Zimmer Bradley. Nunca apreciei (e podem bater, mas gostos não se discutem lamentam-se) os livros de Bradley, melhor nunca consegui passar para além das 100 páginas. Mas tudo o que tenha a ver com mitologia nórdica interessa-me (a culpa é da BD, quantas vezes andei com o deus do Trovão debaixo do braço?).
A verdade é que li e gostei bastante. Quando o segundo volume saiu corri a comprá-lo mas não consegui lê-lo. Havia algo que me impedia. A semana passada peguei nele e disse a mim mesmo, vais lê-lo.
Li e gostei tanto ou mais do que do primeiro. Gostei dos dois porque nenhum cai no cliché barato.
TEm algo de original, de iniciação, de luta, mudança de personalidades, de crescimento. Fala de amor e do poder deste. Fala ou falam, para ser mais preciso.
Dois romances que aconselho vivamente a descobrir, em português na Bertrand.
Se estiverem interessados na trama digam qualquer coisa, não escrevi mais pra não vos chatear...