14.12.09
Ontem tive a oportunidade de ver dois filmes, um e meio para ser mais exacto.
Assim, vi o último Bond, Quantum of Solace, que faz sentido depois do aclamado Casino Royale, mas que me sabe a pouco. É um bom filme de acção, um Bond fraquinho e aquilo que chateou mais, não sei se por vê-lo na tv, foi a realização. Achei-a desconexa, confusa e pouco objectiva. Há movimento, coisas a passar por nós, murros e pontapés, explosões, mas a verdade é que muitas das imagens não se percebem. A realização é tão rápida que a compreensão do que acontece é limitada. Enfim, uma desilusão.

Por falar em desilusões, vimos (tentei, mas desisti) Shupping news, com um elenco maravilhoso (Kevin Spacey, Juliane Moore, Cate Blanchett e Judi Dench, só para referir os nomes mais sonantes). Uma autêntica desilusão. Não se percebe um fio condutor interessante, a escolha é por párias da sociedade que são mais enervantes que outra coisa. O filme é irritante, lento, enervante e nem leva a lado nenhum nem parte de lado algum. Eu desisiti de vê-lo a meio, para acabar Peter & Max de Bill Willingham (falamos disto depois), ela ainda teve coragem de o acabar de ver, mas sucumbiu perante tão mau filme.

Enfim...
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publicado por wherewego às 11:08

10.12.09

O rei da série B, John Carpenter, decidiu envolver-se com os vampiros, quando estes tinham sucesso, mas não desmesurado, nem por parte de jovens "inconcientes", Há 11 anos, portanto.
Vampiros é violento, sangrento, duro e série B o bastante para nos ajudar a passar uma (ou várias) noites, principalmente de inverno.
Destaca-se James Woods no elenco, mas o foleiro Daniel Baldwin e Sheryl Lee (sem adjectivos para ela, sorry) completam o lote de actores mais conhecidos.
Vampiros é suficientemente inteligente e interessante para destruir Lua Nova, Crepúsculo e afins. O que quero dizer com isto? Também há um romance entre humano e vampira, em parte do filme pelo menos.
E vivem felizes para sempre, as well...


publicado por wherewego às 10:49

03.12.09
De Iglesia conhecia a comédia negra La Comunidad, sobre a vida e o relacionamento de vizinhos num prédio, e o filme de terror, O dia da Besta, em que o anti-cristo aterroriza Madrid.
Ontem, ao jantar vimos Os Crimes de Oxford, com Elijah Wood e John Hurt.
Sinceramente? O filme é tão mau que não merece que pensemos nele. Ainda que falado em inglês é demasiado espanhol, algumas das roupas, a forma de actuar de alguns dos actores. Ora, eu até gosto de cinema espanhol, mas... não vejam, a sério, não vejam.
Vão perder o vosso precioso tempo.


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publicado por wherewego às 08:29

12.10.09
Taras e manias há muitas, perguntem ao Marco Paulo.
Aí há uns meses comprei o primeiro volume de Stephanie Meyer, por duas razões, gosto de vampiros e o hype deixou-me curioso.
Li o livro com um travo de desgosto e de pena. O livro é fraquito, demasiado juvenil, uma valente perda de tempo, com excepção das últimas 100 páginas que acabam por deixar um gosto agridoce em vez da bílis. A única coisa que guardo do livro são as angústias e expectativas da adolescente fixada no vampiro bom (no sentido de ser um naco gostoso, um pão).
Emprestei o livro a uma amiga minha, mais nova e, como era expectável, ela adorou, tendo comprado os restantes livros da saga. Educadamente recusei quando ela se preparou para mos emprestar.
Anteontem, gravei crepúsculo e comecei a vê-lo com a esposa. Em meia hora estava a dormir.
Os actores são maus, ainda que bonitinhos, o estilo tende a querer ser algo que não é, parece um filme indy, parece querer ser dark, com toda aquela cromática, mas nunca chega a ser nada a não ser uma piada de mau gosto. Os cabelinhos a voar, os personagens muito lidos, a música que tenta ser atmosférica, porra! (ora tomem lá um pontinho de exclamação), Até a fraquita (hoje) Kindred, the Embraced, consegue pôr isto em KO técnico em menos de 10 segundos. Que os adolescentes imberbes se sintam motivados a fazer disto um sucesso mundial, eu percebo, que alguns amigos meus, com idade para ter juízo e bom senso, se juntem ao grupo, confesso que não percebo.
Cinematograficamente nem vale a pena referir filmes de vampiros melhor do que estes, infelizmente impróprios (pelo menos gosto de pensar que sim) para adolescentes com o cio. Literariamente, prefiro os desvarios de Charlotte Harris, com True Blood, ainda que não tenha paciência para a sensualidade desbragada, mas pelo menos sei para o que é que vou.
Querem vampiros? Fiquem-se pelo Bram Stoker, pelos diferentes 30 days of night e pelo The Strain do del Toro. Tudo o resto é...futilidades adolescentes.
publicado por wherewego às 12:05

27.05.08

Uma das melhores BDs de sempre está a chegar ao cinema. Dificilmente o filme captará os inúmeros níveis de interpretação da obra, mas esta primeira imagem dos Minutemen faz-me salivar.
Em 2009, Watchmen.
publicado por wherewego às 15:26

11.02.08
Nada como começar com uma citação, e quando esta é de Sylvester Stallone parece que o caldo entornou.
“Tinha um discurso em “John Rambo” e cortei-o. Falava como a guerra é a consequência dos actos de uma série de homens que estão no topo, mas na verdade ela não é a nossa guerra. São velhos que começam a guerra, jovens que lutam na guerra e ninguém vence. Toda a gente morre.”
A vida é um Milagre é um pouco assim, embora a guerra esteja simultaneamente ausente e omnipresente.
Esta guerra não é tua, nem é minha - diz a determinada altura uma das personagens, um capitão. E a realidade é que as personagens vivem uma guerra que não é a delas.
Não se trata de um filme de guerra, ou sobre a guerra, é antes demais um filme anti-guerra. Em que as personagens são transformadas por esta, mas em primeiro lugar são pessoas descritas com as qualidades que têm e que vivem em primeiro lugar por culpa das suas características e qualidades, sendo a guerra o cenário e pouco mais. AS personagens elevam-se em relação a esta.
Há imensas, demasiadas dicotomias para as assinalar a todas. Há a pomba no canhão do tanque. Há as dicotomias campo/cidade. Aliás, uma das características do cinema dos Balcãs interpretam muitas vezes a guerra como o confronto entre urbanos (civilizados) e campesinato (pouco ou nada civilizados). Kusturica tende a ter uma interpretação diferente e a colocar as suas personagens em contraste com estas duas ideias. Normalmente são personagens urbanas (mesmo quando esta é pequena), mas vemos as suas raízes rurais, ou a sua luta à lupa da vida campestre.
E isso é verdade neste filme. A mulher da personagem principal e filho zangam-se amiúdamente com pai por estarem longe da cidade, o que os impede de levar a cabo as suas carreiras. O caminho de ferro que é encarado como uma ponte para a civilização é atacado pela dicotomia, já que serve, muitas das vezes, para o tráfico de drogas e armas.
O resto é um filme com as características Kusturicanianas. Os animais que tomam conta do filme. A burra apaixonada, que chora e procura a morte. A música que é uma personagem per si, que nos eleva quando a história nos poderia socar com violência, o psicadelismo das situações e das imagens mais a música, das situações.
Depois há as críticas, mais ou menos, mordazes. A crítica aos alemães, aos media sensacionalistas e à Onu, no filme, os soldados, pouco mais são do que meras caricaturas.
No fim não é a morte que dói, é viver. E por vezes esquecemos a mensagem positiva do título, A Vida é um Milagre, como diz uma das personagens logo no início, quando um pinto nasce.
“Ao homem é dada razão para controlar os sentimentos” diz alguém. Mas, ao longo do filme vemos como a frase é ridicularizada pelos acontecimentos que deram origem e continuidade à guerra.
A vida é um Milagre é também um relembrar de que individualmente podemos fazer a diferença. E vivemos numa Europa que é um autêntico barril de pólvora. Bascos, protestantes e católicos, minorias étnicas e religiosas, entre outros, perfazem alguns dos problemas de hoje. E por vezes, não podemos depender dos “velhos” que estão no poder.
publicado por wherewego às 13:13

25.01.08

Não resisti e fui ver o filme mais falado dos últimos tempos.
Mais uma vez, os tradutores portugueses decidem acrescentar algo ao título, e temos Nome de Código: Cloverfield. Whatever...não deviam ter mais nada que fazer, e deixar ficar só Cloverfield devia ser complicado...

Li alguma coisa antes (não muito para não estragar) e depois.
Os interessados devem saber a história, Nova Iorque é atacada por um monstro. Aquilo que vemos são as filmagens de alguém que esteve sempre com a máquina a filmar.
Por isso, foi comparado a Blair Witch Project. É a única coisa que aproxima os filmes, este é bem melhor. Mas preparem-se para uma ou outra dor de cabeça, porque quando é para tremer e desfocar não ficamos decepcionados. Escolham os lugares mais de trás.
E esqueçam a ideia de que é um filme de monstros, ou melhor esqueçam BI do monstro. Não interessa, o filme não é sobre ele, é sobre o que ele causa, especificamente a um determinado grupo de amigos, e a forma como reagem, sobre o medo, e o amor.
Lembram-se do Titanic? Em que para vermos o barco ir ao fundo tínhamos de gramar com 2 horas e tal de amor e tragédia? E quando o barco ia ao fundo eu já agoniava? Aqui nada disso se passa. Há um relacionamento em pano de fundo, mas não toma o lugar do filme, da busca, da fuga, da sobrevivência. Tem diálogos, acção e trama ao contrário de Blair Witch.
E não há lugar, ainda bem, para personagens demasiado nervosas.
O filme joga bem entre o que se vai vendo ou não, o que em relação ao bicho é essencial.
O filme criou muito hype, e mereceu-o. Não me senti minimamente defraudado, e há-de haver muita coisa para descobrir com mais calma, quando sair em dvd.

Se já o viram, vejam a página na Wikipédia que vos dá um enorme rol de informações. As mais interessantes, na minha opinião, são as que dizem respeito ao marketing e subplots que JJ Adams nos habituou.

8.5/10
publicado por wherewego às 00:10

22.01.08
Vi, ontem, o filme pela 3ª vez.
É assim tão bom?
Não é e, ao mesmo tempo, é.
Filmes portugueses sem maminhas (sexo) ou asneirada a torto e a direito são uma miragem.
Este não tem sexo, e poucas asneiras. Continuo a achar que o sucesso de filmes como Corrupção ou Call Girl (que não vi) se deve mais aos atributos físicos da actriz, do que ao conteúdo do filme. Infelizmente, os portugueses só vão ao cinema ver filmes do burgo se estes mostrarem carne. O que a mim não me choca, é a evolução natural das revistas choque e cor-de-rosa. Enfim...
Gosto de Dot-Com porque nos mostra que podemos fazer um filme, sem grandes condições de produção, que nos faça rir e ao mesmo tempo que nos pinte como realmente somos.
É um filme simples, uma comédia engraçada (que é cada vez mais difícil de fazer), mas que fica a milhas do filão Malucos do riso.
A questão é se podemos fazer filmes? Claro. Mas há que ter sabedoria para discernir o quê e o como. Já percebemos que temos alguns realizadores interessantes. Falta o graveto, e muitas vezes os textos. Queremos fazer CINEMA, mas faltam-nos as cordas para podermos tocar.
Dot-Com prova que com tempo e jeito podemos fazer cinema com alguma qualidade, que agrade a muitos espectadores. Pena que muitos não o tenham percebido, e o tenham deixado passar despercebido.
Mas, está aí em venda directa. Aproveitem...
publicado por wherewego às 11:01

14.01.08

Ocean´s 13.
Não tive oportunidade de o ver em cinema e só ontem consegui vê-lo em DVD.
Admito que gosto muito dos 3 filmes, por razões diferentes e de modos diferentes.
Achei o primeiro um filme quase perfeito. Gostei imenso da estilização da realização, da finesse, de imensos pormenores, do requinte, do humor, da ideia de que já não se faziam filmes com elencos daqueles (pois...), enfim, gostei muito.
O que me agradou no segundo foi a fórmula de gozo próprio que o argumento adoptava. Notava-se o prazer e as piadas eram irresistíveis, o que muitos detestaram foi o que me agradou.
O terceiro é um misto dos dois. Não será o melhor dos três, na minha opinião, mas traz o melhor dos três. A primeira meia hora é a preparação do roubo, e vemos as diferentes formas e dificuldades, há o sentido de humor típico e usual, e há os meus momentos favoritos, que são as conversas entre Clooney e Pitt sobre as esposas. E o momento definidor, em que Clooney e Pitt choram ao ver um talk-show.
E como a imagem documenta, David Holmes é David Holmes. Melhor, na minha opinião, que a OST do 2º filme. Mas, sempre de qualidade.
7.5/10
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publicado por wherewego às 10:25

04.01.08

Depois de, no dia de ontem, ter dado espaço à BD americana, deixem-me ocupar algum do vosso tempo a tratar sobre política (a americana, especificamente).
Iowa apareceu durante largos minutos nos nossos ecrãs e nas páginas do jornal. Começam a ser escolhidos os candidatos de cada partido até às 2 escolhas finais.
Devo admitir que já tinha passado pelo Iowa há mais ou menos duas semanas, e que embora as eleições estejam longe do fim, já sei quem vai ser o próximo presidente dos EUA - Matt Santos!
Hum? Ando a ver a 6ª série de The West Wing, e ainda que não atinja os níveis de qualidade das primeiras quatro, é substancialmente melhor que a anterior. Para além da qualidade, torna-se interessante ver esta 6ª série, neste determinado momento, já que nos ajuda a compreender um pouco melhor o modelo e estilo da política norte-americana e, de forma específica, o modelo das eleições americanas, o poder dos media e a influência das campanhas de fundos.
Ora, uma das razões (ou a razão, a bem da verdade) que me levou a ver Charlie Wilson´s War (Jogos de Poder, em português) foi o argumento ser da autoria de Aaron Sorkin, o criador, e um dos argumentistas das primeiras 4 séries, de Os Homens do Presidente.
O que requereu uma certa dose de sacrifício, já que Tom Hanks é um dos actores menos queridos por estas bandas.
Comecemos pela história. Charlie Wilson´s War (CWW) conta a história de um Congressista Democrata, pouco conhecido e importante, que consegue fundos suficientes para armar os "mujahideen" no Afeganistão, na sua luta contra o exército Soviético, em plena Guerra Fria.
Wilson (Hanks) é ajudado/guiado por uma rica texana, Joanne Herring (Julia Roberts), e por um agente da CIA, Gust Avrakotos(Philip Seymour Hoffman).
O filme mostra-nos os meios pelos quais Wilson se movimentava, não só as alas do Congresso e as trocas de ajuda entre congressistas (uma das suas maiores virtudes para arranjar os fundos necessários), mas também as festas desbragadas e o gosto de Wilson por mulheres - as cenas com as suas assistentes, e as reacções que estas despoletam, são hilariantes.
Os jogos de poder (que o título em português retrata), o peso da religião ou uso do nome de Deus na política americana, o poder dos media e os acordos entre inimigos (por ex. Israel e Egipto) são alguns dos temas abordados no filme.
O filme está nomeado para os Globos de Ouro, na categoria de melhor comédia, mas tenho dificuldades em catologá-lo como tal. Para quem viu Os Homens do Presidente, sabe que não se tratava de uma série de comédia, embora houvesse mais momentos de comédia do que em muitas sitcoms. Esta é uma das impressões digitais de Sorkin.
Embora tenha gostado do filme, fiquei ligeiramente decepcionado pela ausência da incontinência verbal típica de Sorkin. Estão lá alguns dos temas preferidos do autor, a questão da guerra, a religião e o humor. Sorkin é verborreico, mas é-o sem que o espectador perca o fio à meada, coisa que não acontece, por exemplo, em Lions for Lambs, que a meio dos diálogos nos perdemos nas implicações. Daí que a expectativa gorada possa não perder por causa disso mesmo.
CWW dá-nos um retrato humano de cada uma das personagens principais. As razões de Wilson para o financiamento estarão demasiado pintadas a cor-de-rosa. Terá havido mais política por trás do financiamento (era o inimigo da Guerra Fria que queriam derrotar) do que razões humanitárias, mas enfim. Está documentado, por alguns dos actores no plano político de então, que um dos objectivos do financiamento era o de levar os Soviéticos a sofrer uma guerra em tudo parecida com a do Vietnam.
O filme foi criticado, por políticos do Governo Reagan, por promover a ideia de que a operação levou ao financiamento e fortalecimento de grupos como a Al-Qaeda e de indivíduos como Osama bin Laden.
E embora isto fique na mente dos espectadores, a mensagem final é mais ácida e real, nem que seja por ser a final.
A de que os Americanos se envolvem demasiado no campo de batalha e que voltam assim que as ofensivas terminam, deixando os autóctones perdidos e sem um guia à altura. É aí que o filme termina, na tentativa de Wilson angariar mais fundos para contruir estradas e escolas, perante o desinteresse totale vendo o adágio de Gust tornar-se realidade.
É uma mensagem política, numa altura em que se fala da retirada do Iraque e preventiva, olhando e relembrando o passado recente. Parafraseando, de novo, Gust - veremos.
Julia Roberts não me convenceu por aí além, continuo a ter dificuldades em ver filmes com Tom Hanks, mas por momentos esqueci-me do "ódio simpático" que nutro pelo tipo, e Hoffman "is on fire".
Concluindo, vale a pena ver este CWW?
Quando comparado com, o já citado, Lions for Lambs ganha. CWW tinha tudo para ser um filme chato, mas não o é, contra todas as expectativas.
Faltará, para mim, um je ne se quois para ser um grande filme, mas entretém, o que já não é mau. Do ponto de vista político, é menos directo e apologista que o filme de Redford e provavelmente melhor por causa disso mesmo.
7.5/10


publicado por wherewego às 10:58

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