Não era uma pessoa, era um cartão. Agora que penso nisso, era um sacana de um cartão que sorria sempre que eu gastava dinheiro. O filho da mãe estava sempre lá, a rir-se de mim, enquanto a conta decrescia.
Pensando bem... é bom que não te volte a pôr a vista em cima.
Uma dúvida assalta-me a mente. Ó palhaço, reformaste-te ou morreste? Nem uma carta de despedida? Nem um sorriso trocista?
É bom que não te volte a pôr a vista em cima.