Trouxe o portátil para a escola.
No meio do burburinho ruminante da hora de almoço.
Às 15h30 encontro-me com o meu grupo para preparar o trabalho de Publicidade e Marketing.
Rute: O filme de vampiros ficou em águas de bacalhau. Ainda só o começara a (re)ver.
Para que conste é o (excelente - na minha modesta opinião) 30 Days of Night.
Mas sábado foi mesmo dia (noite) de filme asiático. As saudades que eu já tinha. E podia ter sido mais cedo, mas não tive "pica" para ver o Breaking News (de Johnnie To), na 5ª Fª. Esta semana pode ser que tenha tempo e feeling.
O Terra não gostou, achou previsível, do REC. Não tivemos tempo para discutir. Ora, na minha modesta opinão, há poucos filmes de terror verdadeiramente imprevisíveis. De momento só me lembro do excelente The Mist, com Thomas Jane.
Aquilo em que REC é mestre é na capacidade de nos assustar, na adrenalina e sensação de claustrofibia. REC é previsível? Admito que sim. Mas mesmo assim é melhor do que 4 ou 5 filmes de terror americanos juntos. Mas REC ganha mais se for visto no conjunto da obra de Balagueró. Se virmos Os Sem Nome antes, REC ganha maior consistência e sentido.
De qualquer modo, entre cinema de terror asiático e espanhol, venha o diabo e escolha. O terror nestas terras está bem de saúde e recomenda-se. De terras do Tio Sam há muito tempo que não vejo nada verdadeiramente estimulante. Mas fica prometido, rapaz, a seguir escolho-te um ou dois dos meus favoritos, via ásia.